quinta-feira, 27 de abril de 2017

M26

20 anos de Dark/Gothic Metal



A banda M26 foi formada na cidade de Pelotas-RS por Ronaldo Campello (Vocal), Alexandre Fernandes (Guitarra), André Lisboa (Baixo) e Gabriel Porto (Bateria) com o intuito de transpassar uma musicalidade extrema e obscura.

O grupo inova ao mesclar elementos musicais de Death, Black, Doom e Metal Progressivo com a Música Tradicionalista Gaúcha.

No mesmo ano de surgimento, os músicos lançam a demo “Outubro” que contava com 3 músicas, “Sentimentos de Ódio”, “Alívio” e a homônima “Outubro”. O trabalho fora gravado de maneira independente e foi a abertura da banda para a cena.


Em 2000, a banda que era composta majoritariamente por homens concedeu lugar a vocalista Carla Domingues (atualmente integrante do grupo Enarmonika). Com ela, divulgaram o EP “Sentimentos Sombrios” que obtém duas faixas, “Entre as Ruínas Do Caos” que se tornou um dos clássicos do grupo e “Veja a Dor”. O material foi produzido novamente pelos próprios integrantes e o mesmo abrangeu vários ritmos modelando sua musicalidade.



Os projetos lançados possibilitaram aos músicos dividir palco com a banda norte-americana Incantation em SC, um show em Montevidéu, duas apresentações no River Rock em Indaial, no ano de 2002 e 2003, e a primeira exibição no Rock e Poesia em 2005.

No respectivo ano, o grupo difundiu o novo EP “Solidão” contendo duas faixas, “Solidão” e “Lágrimas de Desidéria”. Composições cruas, trabalho mais personificado ao som atual feito pelos músicos, e o mesmo foi marcado pela ingressão do guitarrista Bruno.



A banda passou por um período de recesso, todavia voltou com características mais misantrópicas, tétricas e lúgubres. A peculiaridade da música regional se intensificou e pode agregar arranjos diferentes na sonoridade. Outro fato a se destacar foi a reformulação da M-26 que agora conta com Jean Gularte (Vocal), Carla Domingues (Vocal), André Lisboa (Baixo e Vocal), Patricia Porto (Baixo e Violão), Gabriel Porto (Bateria), Alexandre Fernandes (Guitarra) e Bruno Añaña (Guitarra e Vocal).



Com os pés fixados no cenário do Metal Nacional, o grupo divulgou seu primeiro full length em 2014 sob a intitulação “Misantropia”, tal disco contém seis músicas, “Solidão”, “Lágrimas de Desidéria”, “Misantropia”, “Entre as Ruínas do Caos”, “Choro em Silêncio” e “Triste Lamento D’alma”. O álbum foi produzido de maneira independente e teve grande aceitação da mídia e crítica em geral, onde lhe gerou um status de cult band.



Em 2015 no evento Rock e Poesia na cidade de Camaquã-RS, os músicos fizeram uma das maiores e melhores apresentações já realizadas ao entorno dos 20 anos de estrada.

As temáticas referenciadas nas composições da M26 são peculiarmente classificadas e ressaltadas por assuntos como solidão, tristeza, ódio, melancolia, dor, sofrimento e desalento através de simetrias poéticas, sapientes e sublimes que expressam o caos e a loucura ao antagonismo da mente e do coração.

Atualmente o grupo está no desenvolvimento de novas canções e na pré-produção do segundo disco, ainda sem previsão de lançamento.

A M26 tem um recado:
“Muito obrigado pelo espaço! Continuem apoiando o nosso underground! ”

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