E as atrações não ficam por
isso, o evento irá contar com um Baile de Debutante em comemoração aos 15 anos
do River Rock, Workshop de Bateria com Carlos Fernandes, Recital Metal com
Carla Rodrigues e Thiago Gonçalves. A cultura terá seu espaço com a poesia de
Hugo Deigman e as exibições teatrais das bandas Casa de Orates, Paraverso e
Cartel da Cevada. A aliança do festival não ficará apenas no slogan, durante o
evento também ocorrerá o casamento de Adriano Ribeiro (guitarrista banda
Khrophus) com Ana Cláudia. Vale lembrar que o cardápio será recheado de opções,
inclusive de lanches veganos.
Prepare sua barraca e marque
presença em um dos maiores festivais de Santa de Catarina!
Diretamente de Timbó, a banda
de Death/Doom Metal Volkmort será a primeira a pisar nos palcos do River. Com
seus 14 anos de estrada, os músicos possuem em sua discografia a Demo “Supreme
Evolution of Fear” (2010), o Promo CD “The Beginning of The End” (2013) e a
Tape “Traces of Doom” (2015). Atualmente o grupo trabalha na produção de seu
primeiro álbum.
Em seguida os blumenauenses da
Viletale irão expor seu trabalho, o qual busca inspiração nas variadas
vertentes do Terror, mesclando a atmosfera do gênero ao Metal. A discografia
dos músicos conta com os Eps “Initiation” (2016), “From The Dephts Ov Mind” e
“The Suicide Of Dei” (2017).
O Hardcore também terá seu
espaço, com 26 anos de atividade a banda Eutha é fruto da capital do estado. O
grupo já se apresentou com diversos nomes da música, marcando presença em
diversas coletâneas, lançaram em 2002 o álbum “Estileira Core Music Tarja Preta”
e o Ep “Segundo Disco de Plasticore ou a Temporada no L.I.M.B.O.”, lançado em
2015.
Um dos maiores nomes do Power
Metal nacional também estará presente na sexta-feira. Proveniente do litoral do
estado, a banda Steel Warrior angaria em seus 22 anos de estrada diversos
trabalhos notórios. Entre eles estão as Demo “Steel Warrior” (1996) e Beyond
the Twilight Hills (2001), os álbum “Visions from the Mistland” (1999), “Army
of the Time” (2002) e “Legends” (2008), além do Ep “Vodu” (2006) e o Split
“Brazilian Steel - The Metal Survivors Volume I” (2018).
Um dos momentos mais esperados
do Fest é o encontro de renomados grupos da música do estado que comemoram seus
25 anos de carreira nesta edição do River Rock. O carinhosamente apelidado de
“Big Four Catarinense” é composto pelas bandas Flesh Grinder, Brasil Papaya,
Resthus e Khrophus.
A primeira peça desse
quebra-cabeça é a banda de Splatter, Flesh Grinder. Os músicos de Joinville
chamam atenção pelas letras com temáticas sangrentas, trazendo à tona o verdadeiro
sentido da palavra “gore”. Entre os trabalhos do grupo estão os álbuns “Anatomy
& Surgery” (1997), “S.P.L.A.T.T.E.R.” (1999), “Libido Corporis” (2001),
“Coroner's Inquest Suit” (2005), “Crumb's Crunchy Delights Organization”
(2008), “Nomina Anatomica” (2016). Possuem também as Splits “From Rotten
Process... to Splatter / Malignant Cancerous Tumour in the Epithelial Tissue of
the Intestine” (1999), “Unsatisfactory Doctors Report / Carn Morta” (2008),
“First Time at Maggot Sessions” (2009), “Two Repulsive Eyes” (2010) e “Expurgo
/ Flesh Grinder” (2017). Além do Ep “Necrofiles” (2013) e a Demo “Rotten
Process” (1994).
Outra grande atração que
subirá aos palcos, é a banda florianopolitana Brasil Papaya. O grupo é
caracterizado pela combinação de diferentes estilos que formam um som
instrumental singular. A discografia da banda é composta pelos álbuns “Brasil
Papaya Instrumental” (1997), “Esperanza” (2005), e “Clássicos com Energia”
(2012) lançado em parceria com a orquestra Camerata Florianópolis. Além de contar
com a Demo “Brasil Papaya” (1993), e o DVD “Emancipation” (2011).
Simplesmente descomunal será a
apresentação da Rhestus que finca um pilar duradouro relacionado ao metal
catarinense. Os músicos em seus respectivos shows garantem uma potencialidade
de riffs que de forma caótica personificam o portfólio da banda. Trabalhos
estes como “Bullet In Point”, “Games Of Joy... Games Of War”, “Insane War”,
entre outros sons.
Encerrando o ciclo de
exibições do “Big Four SC”, a Khrophus ressurge mais viva e intensa. O
grupo de São José - SC explicita o death metal cru, ríspido e nada convencional
que a tornam uma das destaques do River Rock Festival 2018. A banda carrega em
sua jornada clássicos raros como “Tribulations”, “God From Dead Images” e “Symbols
From Death” além dos aclamados “Presages” e “Eyes Of Madness”.
A Leite de Velha traz o
experimentalismo, já que em seu estilo possuem a definição de Gaudrock de
Bolicho. Um tanto quanto diferente, mas totalmente identitário, os músicos de Rancho
Queimado pretendem trazer ao evento a psicodelia, o progressivo e suas músicas
peculiares.
Com quase 20 anos de estrada,
a Slammer mescla a experiência, a heresia e a sede pelo Black/Death Metal dos
anos 80, época auge para o estilo que traz muitos resquícios para a elaboração
dos sons dos curitibanos. E esse som é nítido em “Ignis Corpora” que
recentemente com a volta do grupo ganhou um vídeo no Studio Tenda em
Curitiba-PR.
Também proveniente das terras
paranaenses, a Necrotério mostra os 25 anos através do Splatter, do Gore e do
DeathGrind. São diversas demos divulgadas, splits, vídeos e três full lengths,
sendo eles “Lament Of Flesh” de 1999, “A Rotten Pile Of Dead Humans” e o último
lançado “Gory Visions And Hallucinations”. Esses materiais têm em seu âmago
toda a temática cadavérica, odiosa e mutiladora que consequentemente será
exibida no palco.
Realmente Curitiba está em
peso e a encarregada a encerrar as atividades de sexta-feira é a Grimpha. O
grupo de Death Metal teve sua formação no ano de 2016, onde reuniu músicos
conhecidos ávidos a desenvolver um trabalho que pudesse expor ideias como
conspirações mundiais, caos, violência e catástrofe, tudo isso é claro somado a
riffs violentos. Para suas músicas autorais, destaca-se o EP “Induced Hate”.
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